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oitentaeoitosim

29
Abr14

O mestre da tática

Jorge

- Vem cá, rapaz.

- Diga, mister...

- Hoje jogas de início.

- Porreiro, que saudades!

- És titular, à condição.

- O mister sabe que conta comigo a dar o litro, comer a relva e meter o pé!

- Assim é e assim o farás, pela ordem que disseste.

- Desculpe, mas agora não entendi!

- Vais lá para dentro, dás o teu melhor em 30 minutos, é só isso.

- Ficamos com menos um...

- Não te preocupes, só não podes fazer penálti.

- O jogo é de perder?!

- Eu jogo sempre para chegar às finais e ganhar.

- A ciências é a probidade do talento!

- Faço-te sinal, na hora...

- As suas ordens são os meus desejos!

- Depois apostamos na síndrome do impostor…

- Eles julgam que nos vão tosquiar e saem tosquiados!…

- Andas a ler umas coisas e eu que julgava que só sabias dar pontapés na chincha, bem me enganaste, ó Manel!

- Estou no ir a tirar o pai da forca!…

(Óspois tudo correu sobre rodas, como previsto)

 

 

 

18
Abr14

Fariseísmo ou rapapé e estúrdia

Jorge

Florentino, cônscio de sua vocação, desbravou caminho até ao sacerdócio. Por 3 décadas ininterruptas foi representante do Céu na Terra, revelando-se sempre à altura das circunstâncias.

Surgiram de parte incerta os zunzuns que metiam cabeças-de-mulas e coroinhas abusados. «Má-língua!» disseram uns. «Não há fumo sem fogo!» – concederam outros. Até que uma acusação é formulada e comprovada nas instâncias civis e canónicas suficientes. Teve que pendurar os hábitos, por ter cedido às aleivosias libidinosas do porco-sujo, deixando maltratado o celibato encasquetado.

 Por consideração aos bons serviços prestados à conjuntura, após a excomunhão e a exautoração da praxe, foi desterrado para parte incerta, em busca da redenção da alma e de indulgências que o candidatem à felicidade eterna. Foi então que decidiu montar uma empresa de contabilidades dúbias (assim como assim, continuava no ramo).

 

Bizantino demorou bastante tempo a descobrir que o magistério das almas estava nos planos traçados por deus relativamente à sua pessoa. Viveu uma vida de borga, até à exaustão. Aí sentiu a chamada ao mester sacerdotal. Por 2 décadas exerceu a sua missão a contento, sem um reproche, por mínimo que fosse.

De súbito, destravam-se zunzuns, com epicentro em cascos-de-rolha. Que o cura era danado para jogos de mãos na antessacristia, de apalpões na sacristia e de cobrição em recantos obscuros do presbitério. Que em lupanares e dormitórios de formigões teria chegado a vias de facto. Dessas práticas - pouco beatíficas – não se apresentaram testemunhos que pudessem colher convencimento nas varas e instâncias civis ou eclesiásticas, que nos areópagos, as fofocas ficam à porta. É verdade que um rapaz o chamou de pai, em dia de romaria e feira da terra; o cura disse que era sobrinho e sobrinho ficou (o gaiato, desde então, nunca mais empatou, pois tornou-se embarcadiço à viva força, e assim se pôs uma pedra sobre o diz-se diz-se). Ainda foi acusado de violação por 2 moçoilas, mas os fiéis ouvintes, mal refeitos de uma liturgia madrugadora, atremaram violência e quem ameaça o pastor ameça as ovelhas: logo trataram de as pôr com dono, pelo que foram pregar para outra paróquia, a toque de caixa).

Às insinuações (torpes) de média e de redes sociais que lhe apontavam o dedo por práticas social e sexualmente condenáveis não ligou meia, excomungou os  mais afoitos, tendo ainda sido condenados às chamas do inferno de baixo. Doutra vez invocou e ajuramentou pela saúde dos filhos que fizera antes da Ordem como nunca havia pecado depois.

O agora monsenhor emérito, continua a exercer o seu mister, perante o enlevo da cúria, do bispado e da paróquia (deus ainda não se pronunciou). Nihil obstat…

 

09
Abr14

Cenas do País Tetragonal (XX)

Jorge

A ministra disse que ia fechar 20 tribunais e que 27 seriam convertidos em seções de proximidade (a estatística mantém-se?). Foi o fim da picada, armou-se um pandemónio em locais apanhados pela gaziva.

Veja-se as positividades da reforma. À uma, se um fulano da capital é convocado às ordens de um tribunal das berças, pode poupar nas léguas, para o que nem necessita de botas encantadas. Às duas, a dispensabilidade de um tribunal é bom sinal, quer dizer que os maraus são espécie em extinção, o que é bom para os negócios da terra. Às três, contribui para o reforço do património: um tribunal sem préstimo tem potencialidades mais abrangentes que uma escola primária das antigas e que têm carteiras com tinteiros integrados.

Por isso, bem-vinda seja esta reforma!

Agora, se isso bule com a vida de funcionários e profissionais liberais, aí a coisa pia mais fino, mas tudo tem remédio, só a morte não. O sistema exige que o sirvamos, não o contrário, não vale choramingar todas as vezes que o leite se derrama (não falhar nas derramas é muito importante).

Por isso, venha daí essa bem-auspiciosa reforma!

Os avoengos tinham um medo terrível de se acercar de um tribunal, eram tomados de arrepios espinha acima e ficavam em pânico. Pois, a partir da reforma, é menos um papão com quem se tem de ajustar contas, em bastantes lugares. Tivessem surgido secções de proximidade, há mais tempo, e outro galo cantaria, tinha-se poupado muito em tormentinas e em pílulas para os nervos (com punhos de renda a coisa vai).

Por isso, saia essa bem-fadada reforma para a mesa do canto!

Ter uma domus iustitiae dá estatuto a uma terra; ter delegados do MP, advogados, solicitadores e juízes a viver por perto também. Todavia, deve convir-se que um estatuto de mãos limpas (deveria ser atribuído por pergaminho governamental) dá garantias de um estatuto similar, no mínimo. Imagine-se um cartaz, plantado às portas de uma terra: «Esta localidade não dispõe de tribunal, não são consentidas infrações, occisões, escopelismos, ou coisas no género, seja bem-vindo ou passe ao largo». A persuasão em pleno funcionamento!

Por isso, está muito bem-caçada esta reforma!

Alguém se tivesse lembrado da ideia de varrer tribunais e substitui-los por secções de proximidade, há mais tempo, e estaríamos imparáveis na senda do crescimento (desenvolvimento? onde isso já vai…), do progresso que nunca devêramos ter abandonado (p’ra melhor está bem está bem, p’ra pior já basta assim!). Tribunal abatido ao efetivo é dinheiro em caixa que deveria ser usado para comprar títulos do tesouro da Alemanha, por exemplo.

Por isso, que seja bem-ditosa esta reforma!

Se a paz social der para o torto nas localidades abrangidas pela reforma dos tribunais, sempre se pode recorrer, em última instância, à justiça de Fafe, à moca de Rio Maior, às milícias ditas populares e até à justiça apocalíptica (de justiceiros e loucos todos temos um pouco). Assim se podem afirma novos clusters, manufatureiros e de serviços.

Por isso, é um achado esta reforma!

Só agora é que me lembro que já havia os julgados de paz que são uns tribunais mais pequeninos, mais vocacionados para a resolução de bizantinices ou cenas de coca-bichinhos (as mais difíceis de ignorar e perdoar). Os julgados de paz estão para os tribunais de todas as varas e instâncias, assim como as sucursais bancárias estão para a Banca com todas as valências, ou mesmo como os centros de saúde estão para os hospitais de todos os serviços.

Seja bem-vinda a reforma!

Depois, as secções de proximidade devem ser assim parecidas aos SAP, serviços de atendimento permanente. Não sei, acho que ainda não funcionam… É justo que a Justiça detenha essa prerrogativa, todos nós agradecemos à ministra que tal ideia teve.

P’ra frente com esta reforma!

(Estou a imaginar a conversa:

- Ó pá, passa cá por casa hoje.

- Não posso, vou à secção de proximidade.

- Vais onde?!

- Já to disse, ouviste bem e não vou repetir-me!

- O que é que ela tem que eu não tenha?!

Por fim, ela deixa convencer-se e isso deixa-me impante.)

Já agora, para quando a criação de tribunais privados? Heresia? As religiões e os desportos sabem da poda. Os sectores da Educação e da Saúde do Estado sabem privatizar como poucos. Basta pedir conselho a quem sabe, para que a reforma seja um facto, não um fardo, né?!

Por isso, eu gosto muito de reformas!

(Qualquer garrulice poderá ser atribuída a filáucia de reformado, quem me tira reformas, tira-me tudo!...)  

08
Abr14

Dentes de morder

Jorge

Segundo uma sondagem levada a efeito pelo Instituto de Pesquisa Económica Aplicada (IPEA), um organismo oficial, 65,1% das 3 810 pessoas dos 2 sexos interrogadas concordam com esta afirmação: «As mulheres que vestem roupas que deixam ver os seus corpos merecem ser violadas». Na oportunidade, 58% dos sondados consideram que «se as mulheres se comportassem melhor, haveria menos violações». A publicação desta sondagem provocou uma onda de protestos de cidadãos e ativistas que multiplicaram nas redes sociais a condenação da ideia de atribuir à mulher a responsabilidade de violências sexuais.

 

Nessa sondagem efetuada, no Brasil, mais de metade de cidadãos respondentes, parece achar que as mulheres ‘provocadoras’ ‘merecem’ corretivo.

Voltamos à velha estória: se não tens recato, põe-te a precato... Nada de novo na frente ocidental, portanto!

Numa época em que as mulheres já conquistaram à força de pulso e à luz do igualitarismo o acesso ao mercado do trabalho (algum ressentimento?), uma barbaridade destas dói... 

Agora, uma sondagem vale o que vale, numa outra oportunidade, com outros respondentes, poderia deixar cair o labéu que recaiu sobre estes, o que retiraria peso ao escarcéu deblaterante erguido na comunicação e redes sociais.

Como pode ressaltar das seguintes observações:

Um-Terá sido a questão bem resolvida pelos respondentes (a iliteracia e o analfabetismo pregam cada uma!)?

Dois-Algumas respostas terão sido dadas ‘en passant’ («estou com pressa, mas pergunte»)?

Três-O inquérito não terá sido solucionado por um considerável número de machistas, moralistas das horas vagas, tipo mulheres feias e homens tesos, após um mau dia passado no local de trabalho, ou a caminho dele?

A sistematização do aleatório envolve riscos.

Por outro lado, na atualidade, em bastos países de firmados créditos religiosos e afeitos à festança rija, a amostragem parcial e pública de parcelas do corpo que o recato milenar mandaria tapar por completo não se encontra sob a alçada nem da moda, tão pouco do poder instituído.

Um certo atrevimento no trajar lembra uma modernidade reivindicada e até uma pós-modernidade assumida, que o crescimento económico não perdoa, traz sequelas e muda códigos.

Mais, a ‘provocação’, como a boa moeda, tem vários lados, sumariamente aqui evocados:

Primeiro-O exibicionismo no trajar e o voyeurismo suplementam-se. Por todo o lado é tido por certo que tanto peca quem opera como quem fica à coca e é justo que assim seja.

Segundo-Nem só de pão vive o homem e a mulher. A vista também como e pede-se-lhe que ande alegre, de preferência à custa do bom, barato e belo.

Terceiro-Nenhum estudo das ciências do comportamento aponta para uma relação de causalidade entre probidade e (in)tolerância ao voyeurismo (social ou normal).

À verdadeira tentação só cede o(a) ambicioso(a), o(a) vergonhoso(a) ou o (a) invejoso (a).

Assim, admite-se que os partidários da punição da ‘provocação’ e que não gostam de pecar para depois ir confessar, já terão sido confrontados com estes cenários:

I-A lapidação e penitência de rua -  já excederam os respetivos prazos de validade (noutros credos, nestes tempos, ou com o atual credo, noutros tempos, a coisa piava mais fina).

II-Penitenciária - não se aplica a quem exibe escaninhos do corpo, aliás, um sinal de modernidade, ou de pós-modernidade (a exposição total não é para aqui chamada).

III-O reproche, o desfrute, ou a reincidência -  sabem a pouco, mas é o que resta.

Aí então, os mais tersos puritanos, de sangue quente e costas largas e que detestam meias-tintas, podem achar que se está a cobrar pouco e, pela calada, não lhes desagradaria uma justiça feita por mãos (salvo seja!) justiceiras que bem poderiam ser as suas...

Logo, o estupro é um alçapão de moralismos de cavernícolas mirolhos, bem capazes de invocar o nome de um deus (em vão) e para quem nem todos os pecados têm perdão e uns são lavados em sangue.

Aqui está o labéu: a violação é uma infâmia aviltante. Não há que a servir a alguém seja por palavras, seja por obras, passíveis de traduzirem pensamentos de vindícia.

Aos prevaricadores, mentores e paus-mandados, o afastamento; ao protesto todo o cabimento.

Em jeito de acabamento:

i-Há perguntas de sondagens que trazem água no bico e há respostas de sondagens que deixam muito a desejar (a sugestão do estupro não lembra ao diabo). Às reações padronizadas conviria ter isto em conta.

ii-Fica demonstrado pela sondagem em questão que os botas-de-elásticos sobrevivem também em ambientes tropicais, não só nos temperados ou frios.

iii-Há linhas vermelhas que não podem ser ultrapassadas (tese que se tem convertido em papel de música, às mãos de reputados executantes de desígnios nacionais).

Os alemães, que estão na berra, dizem, com muita propriedade, que amor, dinheiro e sofrimento não se podem esconder.

De que sofres, Brasil?

 

 

08
Abr14

Respigos 5

Jorge

Zés-quitólis

“O pior inimigo dos desempregados são as redes sociais”, afirmou a presidente do Banco Alimentar em entrevista à Renascença. Para Jonet, o problema surge quando “as pessoas ficam desempregadas e ficam dias e dias inteiros agarradas ao Facebook, ou agarradas a jogos, agarradas a amigos que não existem e vivem uma vida que é uma total ilusão”.

A senhora Isabel Jonet, de tão ocupada com a caridadezinha («caridade é o outro precisar de nós sem que nós precisemos do outro»), ainda não lhe passou pela cabeça que haja desempregados alapados ao computador à busca de emprego…

 

Assustadiça

“Acho que há ainda muito onde podemos reduzir sem ter, necessariamente, de impor mais cortes aos pensionistas. Não se pode impor mais cortes a um determinado conjunto de pessoas que já não aguenta mais. Há limites que não se podem passar, porque era um erro estratégico”, sustenta a responsável máxima do Banco Alimentar.

Ainda pensei que a senhora Isabel Jonet se tinha convertido aos «direitos adquiridos», cruzes, canhoto, lagarto, lagarto! (já está, 3 piparotes no madeiro mais próximo). Erro estratégico?! Por que assim é mais difícil cumprir o «amor na aceção de S. Paulo» (vulgo, caridadezinha)? Eu também acho que o maioral não deveria pôr tão má cara...

Reviralho

Na guerra jurídica contra a prova de avaliação de professores, Nuno Crato ganhou mais uma batalha. O Tribunal Central Administrativo do Norte deu razão ao recurso do Ministério da Educação e Ciência (MEC), anulando a providência cautelar que tinha sido decretada em primeira instância.

Ganda Crato, afinal não há só uma alma caridosa por estas bandas!!!

 

Não está na nossa mão…

As companhias petrolíferas pouco podem fazer mais para baixar o preço dos combustíveis, defende o presidente da BP em entrevista à Renascença. Pedro Oliveira diz que a empresa, a completar 85 anos em Portugal, está preparada para o desafio das bombas “low cost”, mas acredita que os descontos que o mercado já pratica vão ser mais eficazes para o consumidor.

 

Já não há folga, nem almofada, nem descontos nos combustíveis, é só para diante! Isto vai apenas com saldos, promoções, senhas de desconto ou praticar o low cost, que a BP também é sensível à caridadezinha…

 

Manda quem pode, obedece quem deve I

O Conselho de Justiça (CJ) da Federação Portuguesa de Futebol (FPF) manteve o FC Porto na Taça da Liga, aumentando apenas a multa pecuniária que tinha sido aplicada aos portistas (de 383 para 3060).

Dê-se de barato que o atraso de 3 minutos foi intencional, que de boas intenções está o inferno cheio! Agora, do que não há direito é a barbaridade da multa. Façam lá as contas e vejam, um reforço de 800%, não pode ser!!! E a % seria mais alta, caso a base do cálculo fosse a multa do sr. Quaresma que anda a fazer 30 por uma linha, por aí, mas sem más intenções...

 

Manda quem pode, obedece quem deve II

"Muito mais grave será a possível consequência do recurso que irá haver a nível das instâncias desportivas no caso 'Apito Dourado'. O Conselho de Justiça da Federação devolveu ao Conselho de Disciplina o processo devido aos recursos interpostos pelo presidente do FC Porto com fundamento na ilegalidade de transcrição de escutas telefónicas. Pode ser um caso ainda mais bicudo para o futebol português. O que pode acontecer é serem-lhes aplicados alguns juros e os pontos passarem para este ano para serem campeões", remata Bruno de Carvalho

Tiro-lhe o chapéu, pelo atrevimento! Mas, veja lá, seu grande mariola, não se importava de dar a volta ao prego, pois não? Quanto ao seu prognóstico, vire a boca para o outro lado, homem de deus!...

 

 Manda quem pode, obedece quem deve III

"Houve uma quebra de confiança do clube para com o Márcio Rozário. Não tem estado bem e, por isso, a melhor decisão é fazer uma paragem na ligação", disse Carlos Pereira (presidente do Clube Sport Marítimo), à margem de uma visita da equipa ao concelho do Porto Moniz.

O senhor Rozário deve ter feito das boas, deve! Não podia o senhor presidente tê-lo «vendido» para um clube da Conchinchina, ou «trespassado» a um fundo de investimento? Ou então ser apenas suspenso, afastado do grupo de trabalho, enviado para a equipa B ou C, mesmo D? Agora é assim, estala-se os dedos, põe-te andar e já vais com sorte que o patrão não te peça indemnização, já chegámos à Madeira?!...

 

Pão e vinho andam caminho…

Os desequilíbrios da dieta alimentar portuguesa acentuaram-se entre 2003 e 2008, caracterizando-se a alimentação pelo excesso de calorias e gorduras saturadas e pelo défice de frutos e legumes, diz o INE.

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O INE destaca que «a análise ao quinquénio 2008/2012 revela dois períodos marcadamente distintos: até 2010 um período de expansão caracterizado por elevadas disponibilidades alimentares e calóricas e a partir de 2010 com reduções acentuadas das disponibilidades alimentares».

 

A malta come mesmo mal, independentemente dos talentos em carteira, temos pena. Pão mole depressa se engole…

 

 




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