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oitentaeoitosim

28
Jul16

Cronicão 2

Jorge

O Sr. António Costa que é o nosso primeiro-ministro (PM) um dia foi a França antes do campeonato europeu de futebol para seleções A e falou aos jornalistas como de costume se por acaso ele não tivesse falado os jornalistas ficavam zangados com o PM e os mandantes sabem que não convém deixar os jornalistas irritados porque num repente eles e elas descobrem telhados de vidro logo pode vir a casa abaixo e deixá-la em ruínas portanto quem manda tem muito respeitinho por quem escreve sobretudo nos magazines de proa que os da popa pouco contamnem de propósito contaram-me há pouco aquela de um ex-titular do poder executivo de longo currículo que a seu expresso pedido dirigiu as suas últimas palavras a periodistas...

Na ocasião o Sr. PM conversou com o Sr. Hollande que é presidente da França mas manda mais que o PM da França que lá é o contrário daqui os franceses têm um PR (Presidente da República) de poderes mais vastos que o PM e nós os portugueses somos mais meias-tintas é nisto que dá termos um regime semipresidencialista até ver é que o Sr. Marcelo de Sousa anda numa fona por montes e vales e aparece 2-3 vezes no mesmo telejornal está na cara que o homem gosta de mostrar serviço de dar palpites sobre a vida política e não vai mais longe porque a constituição que é assim a modos de livro e monstro sagrado do regime não lho consente para já como diz o outro que percebia de enredos «nunca digas nunca» agora dar a volta ao texto pode ser simples basta mudar o contexto.

Da conversa havida entre o PM português e o PR francês em França uma ideia foi reivindicada pelo contraparte português que era preciso fazer mais pela divulgação da língua portuguesa em França onde vivem muitos portugueses e seus descendentes desde largas décadas quando era preciso pôr pão vinho e rosas sobre a mesa e faltava o pilim em muitas casas portuguesas é verdade que os portugueses têm queda para as línguas e sabem receber bem mas também gostam de ser bem recebidos não custava nada os franceses botarem a língua materna cá da gente nos curricula do ensino básico e secundário do Hexágono isso já se faz cá há muito tempo com a língua deles tenho ouvido dizer os portugueses se deixam levar pelas novidades culturais lançadas em Paris e que elas demoram um ror de tempo a cá chegar neste caso foi o contrário mas os gauleses são assim gostam de tratar deles em primeiro lugar em segundo também só em terceiro lugar se lembram que existem outros eu até lhes perdoo porque gosto à beça do Obelix.

Na oportunidade ambos os governantes decidiram reanimar um grupo técnico bilateral que já tratava do assunto logo ali o Sr. António Costa se mostrou convencido que novas portas se abriam ao emprego de professores de Português em França desde que se atrevessem a emigrar melhorava a empregabilidade em geral e dos docentes em particular em tempos de vacas magras mesmo o rebaixamento do desemprego na casa de uma centésima ou uma milésima podia evitar sanções dos senhores da ASAE da UE por outro lado podiam sobrar vagas para candidatos a docentes que ganham menos o que poderia contribuir para o encurtamento do défice da dívida pública numa centésima ou numa milésima outro grande argumento para fugir ao sancionamento da superestrutura bruxelense.

Se bem o pensou bem o disse na altura sem que o dito grupo técnico tenha tido tempo para combinar um encontro a modos e mal acabou de falar levantou-se um escarcéu pelas regras constantes da cartilha das associações mais aguerridas de trabalhadores que o PM queria ver-se livre dos professores que têm direito a encontrar trabalho na terra onde nasceram que estava convidando os profes a abandonar o seu círculo de conforto que isto não fica bem a uma pessoa de bem que as pessoas não podem ser assim empurradas a trouxe-mouxe como nas manifestações que dão para o torto que a emigração pode ser um direito mas não um dever e que não está consagrado na constituição como tal que o PM já estava a contar com o ovo no cú da galinha que um  PM não tem direito à crueldade olhem levantou-se para ali um chinfrim e um pé-de-vento em todo o Retângulo que só visto até houve alguém a sugerir que fosse o PM a dar o exemplo que emigrasse em primeiro lugar sem pieguice agora que é tão fácil é só pôr os calcantes num avião ou num comboio ou num carro faz-se tudo às escâncaras dantes escapava-se muitas vezes a salto com grande risco para a vida o chinfrim foi tão intenso que até hoje se mantêm muitas manifestações de desagrado para poucas de desagravo.

PS1: Pode este último parágrafo fugir à verdade mas não merece castigo.

PS2 – Não é que o Português pela sua importância como língua de trabalho de comunicação e de cultura vai passar a ser «uma opção nas escolas francesas» a par do inglês do espanhol e do italiano - já lá estavam estas 2 - já em 2016-17?!

 

O guião da tia ácidatia ácida.jpg

 

(Detesto quando ninguém segue o guião que eu traço para cada dia.)

23
Jul16

Comento 4 - Pábulo

Jorge

Queda para a coisa pública

O Sr. PP (Paulo Portas, não de Partido Popular...) faz, fez e fará muitas coisas na vida. Como essa de ser ministro da nação, em 3 ocasiões distintas, um facto notável para quem quer que seja e sobretudo para quem milita e lidera um partido político que nunca obteve valores eleitorais de grande nomeada, mas que soube alcandorar-se a bordão do centrão. Por essa e por outras, já é dono de lugar definitivo na pequena e grande estória do país.

 Qualificação específica

A passagem pelo jornalismo havia de ser marcante, foi a dar à estampa muita teoria e muita lábia que se converteu em figura militante (talvez mítica), no panorama político caseiro. De parangona capciosa em parangona capciosa, foi fazendo pela vida e pela carreira. Hoje-por-hoje recorre mais a soundbytes, uma estratégia mais adequada à circunstância tecnológica, que evoluir faz parte do jogo que é a vida. Aliás, pensa-se que ele próprio desconfia que a governação em Portugal muito deve à sua dedicada entrega e particular azougue.

(Ele é o criador de frases grandiloquentes, o inventor da propaganda em mercados e feiras e da «geringonça», termo aplicado, com a peculiar verrina, ao atual painel de governação.)

Querelante exímio

Useiro e vezeiro no uso de psitacismos, o Sr. PP não foge a cenas pícaras e até picarescas, para fazer valer um ponto de vista (parece que ele acha que se sai quase sempre a contento e em ombros) e não se arrepende. No uso da pesporrência em parlendas parlamentares em que é muito azougado, poucos lhe levam à palma (parece que assim se julga).

E nunca se dá por vencido, sai de cena, volta à cena, entra e sai quando lhe dá na bolha, sempre, como se estivesse a beber um copo de água.

(O Sr. PP que se ponha à tabela que há por aí um ex-criador de factos políticos, também especialista em cavalgar toda a sela, muito bem disposto e que lhe pode fazer sombra...)

Quezilento q.b.

Também lhe são reconhecidos episódios de contorcionismos e cambalhotas melindrosas, das quais da maioria ele acha que sempre se saiu a propósito. Aí, quando lhe falta o pé, sabe sair-se airosamente e com o maior dos à-vontades, a mimar a preceito o perfil de figura indispensável ao regime (parece é o seu) e prá frente é que é Lisboa!...Já foi (injustamente) confundido por um daqueles títeres sempre-em-pé por mais cachaporradas recebidas, nada fez para merecer semelhante comparação (pelo menos é esse o seu julgamento).

(Há quem teime em confundir a virtuosa persistência com obstinação pura e dura, que se ha de fazer...)

Quebrar antes que torcer

Atrevam-se os adversários a dizer dele cobras e lagartos que ele tem esse mérito de se estar nas tintas (bem feito!). Os votos que costuma arrecadar nunca foram suficientes para o guindar ao topo, mas não se lhe retire o mérito de o ter tentado a todo o transe. E nunca se sabe se não o vai conseguir – enquanto há vida, há esperança -, pelo menos de cada vez que vai às urnas põe nisso grande empenho e onde impera a vontade a possibilidade torna-se viável.Ou seja, desconhece-se se tocará guitarra, mas unhas tem-nas...

(Vejam lá se não se puseram todos a copiar-lhe os modos e as modinhas...)

 

Quebranto

Há dias, o Sr. PP reservou para si uma licença sabática e confessou estar rendido à com a iniciativa privada do jet set - que sempre soube defender com unhas e dentes -, onde vai cumprir, naturalmente de livre alvedrio e bom grado, 7 trabalhos em simultâneo. Comparado a isto, só o Sr. Héracles que cumpriu com sucesso 12 trabalhos, mas à vez e contrariado. Correr assim por gosto não cansa, mas aqui a necessidade também obriga, que a vida está difícil para todos, mesmo para quem conquistou boa vida, à custa de a subir a pulso.

(Estou a ver o Sr. PP com arcaboiço para o exercício diário de maior número de empregos,  provavelmente não quis mais que 7, por ser sensível à magia do cardinal sete...)

Quiproquó

Desde o anúncio da imposição do cumprimento das 7 tarefas, os amigos do peito do Sr. PP têm andado compungidos face a uma tal exigência, temem que a sua saúde se ressinta de tanta canseira. Porém, essa imagem ele não passa, exibe uma invejável frescura física, intelectual e narcísica, que correr por gosto não cansa.

Ao invés, os inimigos de estimação do Sr. PP esses não perderam tempo a fazer-lhe reparos, que ainda não se tinha esgotado o período do nojo que teria de guardar após o cumprimento das suas últimas funções de ministro, que, no cumprimento das suas missões oficiais tinha andado ao colo com algumas das empresas ora contratantes e que, portanto, deveria ter vergonha na cara - nariz incluído - e remeter-se ao silêncio ou então entregar parte da maçaroca a associações de solidariedade.

Qualidade e quididade

O Sr. PP mandou às malvas esses quadrilheiros do contra, para ele está tudo claro como a água de uma nascente, ou mesmo do mar que, de resto, já tutelou (para seu próprio espanto). Eu não fiz, não aconteci, nem transgredi, (quando muito as restrições aplicam-se ao comum dos mortais), portanto, deixem-se de tretas e de conversa para boi dormir, caso contrário vão chatear o Camões que esse sim é um entendido em barões assinalados!... Mandou à tábua aqueles pretensos moralistas de trazer por casa e para pobre ver cá com uma pinta (está no seu legítimo direito) e fez-se à vida!...

(Uma soada prevê a montagem de uma vaga de fundo de saudosistas dos seus dizeres e afazeres - cientes que o exercício do poder vicia -, no sentido de trazer de volta o Sr. PP. E contam pedir-lhe que não torne a voltar costas ao seu povo, é que a prática das 7 virtudes plasmadas no catecismo - ou no bushido - não é incompatível com o mando, de modo algum...)

 

Novas respostas.jpg

 

 («Num mundo progressivamente complexo, muitas vezes as velhas questões exigem novas respostas.»)

 

09
Jul16

Trinta e um de boca I

Jorge

 Coisas soltas

 

a -  Era tão só um título de primeira página de um jornalito de distribuição gratuita:

      . Salários de pobre, despesas de ricos.

      Naturalmente que se refere a Portugal e se aplica à maioria das suas gentes cujos rendimentos se vão abaixo das canetas contra os balúrdios a pagar em mercados, minimercados, supermercados, hipermercados e outras lojas do género.

      (O carapuço até podia assentar noutro país, que há sempre melhor e pior que nós.)

     Na oportunidade, ocorre-me aquele ditado que diz que há muitas maneiras de matar moscas.

    «Não se pode baixar os salários e as pensões?» - Então, convoque-se a inflação que se deleita em fazer aumentar os preços, aliás, uma prática sem a qual as trocas se vão abaixo das canetas... 

    «Perderam poder de compra os cidadãos nacionais?» -  Ora bem, turistas é o que por aí mais há... 

     Confesso que nunca fui à bola com essa ideia que o turismo é a tábua de salvação da gente.

 

b -  Ia jurar e trejurar que ouvi da boca do Sr. Raúl Solnado – um dos maiores vultos da comédia do país -, num programa de evocação do compositor Francisco Valério que a este, um dia, ocorreu de improviso esta quadrinha:

      «A vida é bela

       Dá-nos de graça o luar

       Dá-nos o Sol na janela

       O resto é tudo a pagar.»

       Para sabedoria não está nada mal!...

 

c -  Certo dia, realiza-se um jogo de futebol entre um selecionado lusíada e outro de outra pátria, ambos empenhados na conquista de prestigioso troféu internacional.

      Da jogatana sai vencedora a equipa lusa, para alegria de muitas famílias.

       Nesse mesmo dia, ocorre na praça pública, com alguma antecedência em relação à hora fixada para a realização do jogo de futebol, uma demonstração nas ruas, a favor da escola pública, acontecimento que acolhe uma multidão significativa de gente crescida. Tal manife é entendida como contramanifestação a uma outra manife, levada a efeito com uma antecedência de 2 semanas, em prol dos contratos de associação de escolas privadas, evento levado a cabo por uma significativa multidão de graúdos e miúdos e que, na altura, tinha sido primeira página de diversos jornais e telejornais e que também havia gerado intenso debate em redes sociais.

    As parangonas da totalidade dos média do dia seguinte davam destaque ao feito da seleção futebolística lusíada.

    Confesso que vibrei com a vitória e que não esperava menos dos média.

 

d - A equipa de futebol representativa de Portugal está na final do campeonato da Europa.

     Eu estou a torcer pela vitória.

     E, em caso de vitória, não me importo nada que a sua notícia cubra todas as primeiras páginas de todos os médias e redes sociais.

     Mas, sou sincero, preferia que, no dia seguinte à vitória, as primeiras páginas dos jornais e as redes sociais se inundassem de mensagens sobre o processo de arquivamento das sanções da UE contra o país.

     Aliás, seria descabido multar um país de campeões, é que não faz sentido nenhum... 

(Já repararam que os donos da UE anunciam e adiam, dizem e contradizem-se, por alguma coisa é... Esta gesta de Portugal está a deixá-los à rasca!...)

 

Solidão.jpeg

 

 

 

09
Jul16

Cronicão 1

Jorge

Zingarelho

   O sítio que promovia o Freedom 251 que é um telelé de 3 euros foi para o galheiro devido sobretudo à procura externa o que me deixou muito pesaroso pois já tinha fisgada a ideia de me fazer ao bife com um deles ou mais eu sei que não se trata de um fórmula 1 um topo de gama ou qualquer coisa no género mas além de dispor de especificações interessantes - sistema operativo Android 5.1 Lollipop um monitor de 4 polegadas um processador quad-core 1,3 GHz, 8GB de armazenamento uma câmara de 3,2 megapixel e um ano de garantia – mas dava-me um jeitão porque uso e abuso de um telelé do tempo da pedra lascada a precisar de reforma.

    Acontece que o supracitado aparelhómetro é produzido na Índia um país estranho para a maioria do pessoal do Ocidente mas eu sei e muita gente de cá sabe que de lá chegam muitos produtos que são vendidos em todo os locais de troca deste mundo porque o dito Ocidente armado em fino deixou de manter um certo tipo de fábricas sobretudo as que emporcalham o ambiente segundo esse mesmo esse Ocidente que desistiu igualmente das atividades económicas que engendram maquias rascas atualmente dão mais maçarocas os armamentos as TIC mas sobretudo as Bolsas os bancos e os paraísos fiscais que não causam engulhos ao ambiente.

     Talvez não seja despiciendo lembrar que muitas e boas cabecinhas povoam a Índia e estão sempre prontas a inventar uma tal atitude pode render muito guito a quem se apoderar das patentes e muito à massa humana de proletas e menores provenientes sobretudo das castas do rés-do-chão social que se estafam de lua a lua e não raras vezes a troco de curto soldo porque naquela lasca de Oriente o custo de vida é baixo portanto o pago não precisa de ser elevado se exige elevado é a lógica do status quo e contra isso batatas ou semilhas.

      Acho curioso que se anda a promover um novíssimo indicador económico que é o número ou a % de milionários em cada país ao que parece quanto mais milionários um país cria maior o seu desenvolvimento por este prisma parece-me que a Índia por exemplo ainda precisa de gerar mais milionários se quer atingir os seus objetivos de figurar na hierarquia dos países detentores com mais pilim em caixa e uma possível solução passaria por proibir a saída de empresários de sucesso coisa impensável de todo uma coisa é proibir os pés-rapados é fácil e barato mas proibir os cachaçudos é tempo perdido!

       Voltando à vaca fria - salvo seja! – fiquei verdadeiramente surpreso com a avalanche de habitantes do Ocidente que se habilitaram à compra de um ou mais telelés Freedom 251 então pensei eu com os meus botões então a caranguejola vale pelo menos o dinheiro empatado de certeza que não é pelos lindos olhos dos inventores ou pela quantidade de fundos metidos ao barulho pelo governo indiano se há tanta malta que come e bebe do fino a habilitar-se à aquisição da engenhoca é porque vale a pena ou então dá sorte ou querem fazer espionagem industrial se não fosse coisa valiosa a esta hora alguém já estaria a conclamar os donos deste mundo para que fossem aplicadas reformas económicas sanções boicotes ou medidas de austeridade à Índia.

        Por mais de uma vez me pus a matutar se não seria viável juntar o útil ao agradável pergunto-me muitas vezes se não seria possível reunir num mesmo espaço os preços de consumo baixinhos como na Índia e os rendimentos altos do Ocidente era bom não era? e logo fui alertado para as especificidades dos mercados  que os mercados têm as suas idiossincrasias que não podem ser adulteradas sob o risco de desrespeito dos valores fulcrais da civilização foi isso mesmo que não digeriram as diferentes escolas ligadas ao igualitarismo social elas nunca entenderam que a justiça social e a paz social se promovem na diferença seja ela étnica financeira psicológica cultural isto funciona assim como os climas da Terra há climas frios outros quentes outros temperados são todos diferentes mas interagem numa boa porventura alguém já se terá lembrado em alterar os climas?...

         Portanto readmito que o Freedom 251 me daria um jeitão porque fica em conta e no entretanto fiquei a saber que o dito telelé volta ao mercado global no mesmo sítio da Net ou noutro qualquer e aí conto tentar a minha sorte a ver se consigo uma boa safra vou mais longe vou tentar a compra de x exemplares assim poderia revendê-los a conhecidos e a amigos com lucros naturalmente é nos tempos maus como o presente que se conhecem os amigos se assim não me safar sou bem capaz de demandar a Índia na tentativa de deitar a mão a uma patente baratucha que me ajude a fazer carreira de empresário de sucesso no Ocidente já me vejo cheio de papel e com vontade de fazer um papelão como diz o outro às vezes custa mais começar a dormir do que sonhar...

rico e pobre.jpeg

 

 

 

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