.O atual governo não consegue acabar com as taxas de manutenção aplicadas à má fila pelos bancos.
Mas, eu não sei, a bem dizer, se o atual governo já se propôs a pôr um travão nesta manobra de capitalização implementada pelas sempre respeitáveis instituições bancárias.
.O atual governo fez sair legislação que vincula as empresas de telecomunicações à criação de novos pacotes, tarifários e preçários para prazos inferiores a 2 anos de fidelização, ao que as empresas do ramo ripostaram com preços inimagináveis para pacotes, planos, taxas de ligação, etc....
Porém, eu não sei, a bem dizer, se o atual governo já se propôs, ou se tem hipóteses de obrigar tão venerandas firmas a emendar a mão.
.O atual governo não deixou que as pensões e os ordenados continuassem a ser cilindrados como na governação anterior.
Contudo, eu não sei se, a bom dizer, se o atual governo já se propôs em arranjar maneira de tolher passo à danada da inflação que come tudo-tudo-tudo (mas é para bem do crescimento da economia, diz-se!)...
.O atual governo quer a Uber e a Taxify, 2 multinacionais do ramo, a competir com os táxis tradicionais, os quais não estão pelos ajustes, por conta dos alvarás e alcavalas.
Todavia, eu não sei se, a bom dizer, pela cabeça dos atuais governantes perpassou a ideia de fazer marcha atrás naquele seu propósito, o que é multinacional é bom investimento, como agora sói dizer-se...
.O atual governo sabe muito bem que o turismo vive uma conjuntura em alta acentuada - por males doutros tradicionais destinos -, o que leva à prática de preços mais carotes na oferta dos estabelecimentos de hotelaria e restauração.
Não obstante, eu não sei se, a bem dizer, pela cabeça dos atuais governantes atual perpassou o propósito de voltar a baixar o IVA-da-restauração, para não matar a galinha dos ovos de ouro?...
.O atual governo queria consagrar na lei o acesso legal e universal às contas com depósitos superiores a 50 000 euros, mas levou sopa do PR, o afetuoso.
Entretanto, eu não sei se, a bom dizer, na cabeça dos atuais governantes assentou a ideia de voltar a insistir na coisa; para muito bom cidadão estilo «faz- o-que-eu digo-não-faças-o-que-eu- faço» é útil e utilitário que o Fisco não tenha autorização formal para meter o bedelho e/ou proceder a confisco (os promitentes investidores estrangeiros convivem bem com a cusquice/devassa de contas)...
.O atual governo quer cobrar um imposto a quem detém imóveis, ainda não se sabe se acima de 500 mil ou 1 milhão de euros, desde que não se destinem a arrendamento, uma ideia brilhante retirada do baú dos anteriores dirigentes do país.
Apesar de tudo, eu não sei se, a bom dizer, na cabeça dos atuais governantes poisou a ideia, pouco original, diga-se, que os abastados possam começar a fazer arrendamentos uns aos outro, ou então a registar as propriedades lá fora (podem, não podem?)
. Ao atual governo apetece aplicar aos arrendantes locais e tradicionais taxas da mesma bitola.
No entretanto, eu não sei se, a bem ou a bom dizer, na cabeça dos atuais mandantes pousou a ideia que podem estar espantar a caça, ou, dito de outra forma, a tentar sacar mel do traseiro de vespas...
(Atrevo-me a sugerir que, face às atuais dificuldades da conjuntura económica do país, isto está mesmo a pedir a criação de novos impostos ditos indiretos e o reforço de outros, nomeadamente os que taxam o consumo do tabaco, de combustíveis, para variar...)
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Meu Deus, Ethel...Não podes andar em público nesses preparos!